Poderá a luz azul provocar danos na pele?

Existem evidências científicas que a luz visível, principalmente a do espectro azul-violeta (comprimentos de onda entre 400 -500 nm), emitida pelo sol, ecrãs de dispositivos electrónicos e algumas lâmpadas LED, pode provocar manchas, eritema solar e envelhecimento cutâneo prematuro. Sendo importante referir que os estudos científicos sobre os efeitos da luz azul na pele ainda são muito escassos, comparados com os que já existem sobre a luz ultravioleta ou até sobre a luz infravermelha.

Sabe-se que a luz azul contribui para o aumento da produção de radicais livres que danificam o ADN e aceleram a degradação dos componentes da matriz extracelular, como o colagénio, somando ao facto da luz azul potenciar os efeitos nocivos da radiação ultravioleta e infravermelha.

Como nos podemos proteger da luz azul?

Queremos deixar claro que um protetor solar pode não protege contra a luz azul, se o fizer estará mencionado na embalagem. Por isso, é essencial usar produtos antioxidantes como complemento ao protetor solar diário, uma vez que vão atuar em sinergia para proteger a pele dos efeitos nocivos dos vários tipos de radiação que podem afetar a nossa pele.

Estes antioxidantes podem ser usados via oral, como suplementos de Polypodium leucotomos ou usados via tópica, como séruns com vitamina C, Vitamina E ou Ácido Ferúlico.

Os séruns antioxidantes devem ser aplicados de manhã antes do teu hidratante, seguido do protetor solar. Deixamos aqui algumas sugestões Inouïe de séruns antioxidantes:

Oskia Renaissance Brightlight Serum (sérum com Vitamina C, E e glutationa)

Pestle & Mortar Vitamin C 2 Phase Serum (sérum com 3 tipos de vitamina C, num total de 16%)

3 Skintegra Superba C (sérum com Vitamina C e E e ácido ferúlico)

Alpha-H Vitamin E (sérum com Vitamina E)

Subscreve a nossa Newsletter

Receba actualizações de novidades, ofertas e muito mais!